em 15-07-2009 22:19
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Há 5 mil anos, tem gente achando que os melhores momentos da vida acontecem em cima de uma onda. Se você duvida, veja um pouco do que essas pessoas têm a contar.Uma cadela dentro de uma cápsula dando voltas no espaço. Era sobre isso que o mundo falava naquele 7 de novembro de 1957. Apenas 4 dias antes, a União Soviética lançara o Sputnik 2 carregando Laika, o primeiro ser vivo da história a entrar em órbita. Mas para um grupo de jovens estacionados numa estrada havaiana aquilo pouco importava. Em minutos, seriam eles que entrariam para a história. E reafirmariam um antigo dogma da filosofia do surf. "Nós estamos lá fora nos divertindo horrores enquanto o resto de vocês está fazendo qualquer outra coisa" incluindo aí a conquista espacial. Aqueles jovens faziam parte de um grupo de californianos que foi para o Havaí surfar o máximo possível e dar um jeito de sobreviver no resto do tempo. Comiam o que pescavam e dormiam em colchões doados pelo Exército de Salvação. Atraídos pelas grandes ondas da praia de Makaha, no litoral oeste da ilha de Oahu, logo ouviram falar de um lugar ainda mais desafiador. O north shore, ou litoral norte, é uma faixa com pouco mais de 10 km de extensão onde estão alguns dos melhores locais de surf do planeta. Mas, nos anos 50, era ainda pouco explorado e estava cercado de lendas. As histórias sinistras envolviam principalmente a praia de Waimea. Desde que o adolescente Dickie Cross desaparecera naquelas ondas em 1943, falava-se em fantasmas, sacrifícios humanos e num castigo horrível para quem ousasse surfá-las. Com mais de 9 metros de altura, elas eram as ondas mais perigosas conhecidas até então e continuaram assim pelas 3 décadas seguintes. Mas, naquele 7 de novembro de 1957, um dos jovens parados no acostamento decidiu que era hora de fazer o impossível. Greg Noll, então com 19 anos, vestia seu tradicional calção listrado, mas o estilo irreverente foi substituído por um ar solene. Atrás dele seguiram os outros. Não há certeza sobre quem conseguiu descer a primeira onda com sucesso, mas a maioria das versões aponta para Noll. Ao chegar ileso à base e ver a onda explodir às suas costas, ele iniciou uma nova era na história da vertente mais temida do surf: as ondas gigantes. "Waimea era minha garota", diz no documentário americano Riding Giants ("Pegando Gigantes", não lançado no Brasil), uma coletânea de alguns dos melhores momentos da história do surf. "Eu surfei com uma linda mulher e ela me permitia delírios, desde que eu não passasse dos limites com ela."
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em 14-07-2009 23:28
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Trechos retirados de Capra, F. 1996. A Teia da Vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, p. 23-29.
Crise de PercepçãoÀ medida que o século se aproxima do fim, as preocupações com o meio ambiente adquirem suprema importância. Defrontamo-nos com toda uma série de problemas globais que estão danificando a biosfera e a vida humana de uma maneira alarmante, e que pode logo se tornar irreversível. Temos ampla documentação a respeito da extensão e da importância desses problemas. Quanto mais estudamos os principais problemas de nossa época, mais somos levados a perceber que eles não podem ser entendidos isoladamente. São problemas sistêmicos, o que significa que estão interligados e são interdependentes. Por exemplo, somente será possível estabilizar a população quando a pobreza for reduzida em âmbito mundial. A extinção de espécies animais e vegetais numa escala massiva continuará enquanto o Hemisfério Meridional estiver sob o fardo de enormes dívidas. A escassez dos recursos e a degradação do meio ambiente combinam-se com populações em rápida expansão, o que leva ao colapso das comunidades locais e à violência étnica e tribal que se tornou a característica mais importante da era pós-guerra fria. Em última análise, esses problemas precisam ser vistos, exatamente, como diferentes facetas de uma única crise, que é, em grande medida, uma crise de percepção. Ela deriva do fato de que a maioria de nós, e em especial nossas grandes instituições sociais, concordam com os conceitos de uma visão de inundo obsoleta, uma percepção da realidade inadequada para lidarmos com nosso mundo superpovoado e globalmente interligado.
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em 14-07-2009 10:30
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Basicamente o surf consiste em descer uma onda equilibrado em cima de uma prancha. A princípio parece fácil, mas é necessário que o surfista tenha uma série de conhecimentos que antecede o domínio das sábias posições que permitem "pegar a onda". A primeira condição para ser um bom surfista é saber observar o mar. Ver onde a onda quebra (arrebentação), qual é a direção da água, como está o vento. Antes de mais nada, o bom surfista é um observador cuidadoso do mar e um real conhecedor de ventos e marés. Ao deitar numa prancha não se deve ficar nem muito à frente (isso provocaria o afundamento do bico) e nem muito atrás (que provocaria o contrário). A sensibilidade de cada um dá a melhor posição. Depois é só remar na direção das ondas. Bastam algumas remadas para entender as variações de direção e iniciar a intimidade fundamental com o instrumento. O equilíbrio é um fator determinante na prática do surf. O importante no equilíbrio ao ficar de pé na prancha é a base. A posição dos pés é que vai dar esta base. Um bom método de aprender a ficar de pé é treinar fora da água, em cima da prancha na areia, ou mesmo num risco desenhado na areia. A destruição do risco, na prancha, resultaria no desequilíbrio. Com as mãos colocadas na borda, como se fosse fazer uma flexão abdominal, você deve levantar-se rapidamente, com os pés fixos no mesmo lugar, isto é, com o pé de apoio atrás. Este pé de apoio deve ficar transversal à prancha. O pé da frente, que permite a manobra, fica em cima da longarina, ou seja, da linha do meio da prancha. O local correto de ficar de pé está um pouco atrás do ponto médio de flutuação da prancha (no lugar onde o peito estava apoiado na posição deitado). Para quem está iniciando o mais indicado é "pegar" para o lado em que se possa ficar de frente para a onda (front-side), ou seja, quem coloca o pé direito na frente fica front-side em ondas para a esquerda. Já aqueles que colocam o pé esquerdo na frente, ficam front-side em ondas para a direita. Este é o princípio básico do equilíbrio, que deverá possibilitar todas as manobras na onda. Mas quando o surfista está de costas para a onda, costuma-se dizer que ele está back-side para o lado que a onda quebra (Status Esporte, s/d). Equipamentos necessários para a prática do surf Prancha, parafina e cordinha. Se estiver frio recomenda-se utilizar uma roupa de borracha e se estiver muito calor uma camiseta de lycra para que o contato com a parafina não queime a pele. As manobras mais conhecidas entre os surfistas
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em 12-07-2009 21:30
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Abaixo as regras para regulamentação de Escola de Surf e/ ou Orientador de Surf em Santa Catarina, e credenciamento junto ao Sistema ACES / FECASURF / CRFEF3-SC. A ACES- Associação Catarinense das Escolas de Surf, foi criada em 2002 com o objetivo de organizar, credenciar e orientar as Escolas e Orientadores de Surf Catarinenses. Parceira da FECASURF - Federação Catarinense de Surf , do CREF3-SC - Conselho Regional de Educação Física, da CBS - Confederação Brasileira de Surf, e das Prefeituras Municipais /SUSP, a ACES qualifica o segmento através de cursos e encontros, credenciando e recadastrando ano a ano todas as escolas do litoral Catarinense, além de acompanhar as ações de fiscalização durante a temporada de Verão, com a parceira do CRE3-SC e das Prefeituras Locais, em todo o litoral Catarinense. Todo Orientador de Surf que pretenda trabalhar no estado de Santa Catarina, deve atender à Legislação vigente dos órgãos competentes que são: o Conselho de Educação Física e as entidades da modalidade ACES/FECASURF (Federação Catarinense de Surf. Para tal, deve apresentar projeto com descrição das atividades a serem desenvolvidas pela escola (ou Orientador Personal), profissionais responsáveis e croqui de localização da escola na praia para a ACES. Deve ainda, anexar carta da Associação de Surf Local, ciente do funcionamento da escola na praia e reconhecendo o profissional responsável.
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em 12-07-2009 21:20
(41609 leituras)
Documentos Oficiais:
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em 12-07-2009 21:10
(19284 leituras)
Escolas e Especialistas de Surf & SUP |
![]() | ACES Associação Catarinense das Escolas de Surf Sede à Rod. Jornalista Manoel de Menezes, 2467 Barra da Lagoa - Caixa Postal 10.001 Lagoa da Conceição 88.062-970 Florianópolis - SC |
Senhor Secretário
Cumprimentando cordialmente Vossa Senhoria, vimos informar acerca de procedimentos relativos à Escolas de Surf, quando VISITANTES em outro balneário que não o de sua base.
Cada uma das 27 Escolas de Surf credenciadas ACES em Florianópolis, opera regularmente em sua praia base, ou seja, a praia escolhida para ter a sua sede. Como o surf é um esporte realizado na natureza, sujeito às intempéries como tormentas, vento forte, aumento do tamanho das ondas, entre outras (situação STORM), algumas vezes é necessário ir à outro balneário para que a aula de surf possa se realizar, por motivos óbvios de SEGURANÇA. Outras vezes, o mar está sem ondas (situação FLAT) tornando-se impossível ministrar aulas de surf, fazendo com que a Escola tenha que ministrar aulas em outro balneário.
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Diretoria Gestão 2007/2009 - Chapa "RISCO ZERO":
Rogério Ergasto Burzlaff Souto Mayor (Roger) Presidente ( Proprietário Praia Mole Surf Club)
Karina Abras (Kika) Diretoria Técnica (Proprietária Easy Surf )
Dinarte Domingues Neto Diretoria de Fiscalização (Proprietário Itararé Surf Escola)
Fabrício Caldas Diretoria Planejamento e Marketing ( Sócio-Proprietário Escola de Surf Costão do Santinho)
Gilson Melo Diretoria de Responsabilidade e Inclusão Social (Proprietário Escola de Surf Sul Radical)
Graziella Maridakis Risso Secretária Geral ( Psicóloga Responsável Praia Mole Surf Club / Surf Camp)
Rubens Muniz Diretoria Norte (Proprietário Escola de Surf Quatro Ilhas)
Tânia Candemil / Fábio Carvalho Diretoria Sul (Proprietária do Vilahine Surf Club)
Rogério Ergasto Burzlaff Souto Mayor (Roger) – Presidente ( Proprietário Praia Mole Surf Club)
Hamilton Fernandes (Bira) – Vice Presidente ( Sargento Corpo de Bombeiros e Dirigente Salva Surf)
Ubirene Schauffert (Bira) – Diretor de Planejamento ( Dirigente Salva Surf e Organizador WQS e WCT)
Karina Abras (Kika) e André de Oliveira – Diretoria Técnica (Proprietária Easy Surf )
Tarcísio Bastos Schaefer– Diretor de Fiscalização (Proprietário Paz na Terra, Turismo Aventura - Campeche)
Fabrício Caldas – Diretoria Marketing ( Sócio-Proprietário Escola de Surf Costão do Santinho )
Gilson Melo – Diretoria de Responsabilidade e Inclusão Social (Proprietário Escola de Surf Sul Radical)
Graziella Maridakis Risso – Secretária Geral ( Psicóloga Responsável Praia Mole Surf Club / Surf Camp)
Rubens Muniz – Diretoria Norte (Proprietário Escola de Surf Quatro Ilhas - Bombas)
Fabinho Carvalho – Diretoria Sul (Imbituba)
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Lista das Escolas de Surf Credenciadas ACES |
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